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05 de janeiro de 2016, Brasil com brasileiros motivados pelo verde da nossa bandeira.

“Ninguém de iluda: se algum dentre vós imagina possuir a sabedoria deste mundo, torne-se louco para se tornar sábio; porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus”(Palavras de S.Paulo).

“Ninguém de iluda: se algum dentre vós imagina possuir a sabedoria deste mundo, torne-se louco para se tornar sábio; porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus”(Palavras de S.Paulo).

A verdade dos fatos lamentavelmente ainda não foi tocada na mente dos brasileiros apesar dos fatos e indícios mostrarem com clarividência a gravidade dos fatos que hão de vitimar empresas e demais contribuintes.

Mesmo com as perspectivas mais sombrias, ainda continuamos a acreditar que o ano no Brasil só começa após o Carnaval, essa miopia, debilidade e negligência nos levaram a caminhos difíceis.

Não aprendemos nada com os fatos que vitimaram o 2015, e mesmo com os estudos indicando que em 2016 será mais grave, essa letargia e debilidade nacional demonstra o nível de entendimento que temos dos fatos.

Achamos que os fatos que estão acontecendo no mundo não nos afeta e isso prova a nossa pífia qualidade educacional.

Os juros a inflação o desemprego, os problemas em nossa economia, os graves fatos políticos que assolam o Poder Executivo e o Poder Legislativo que obviamente hão de influenciar a nossa “democracia”, são incapazes de perturbar a incipiência do brasileiro.

A gula tributária do Poder Executivo, demonstrando os instrumentos avaliativos que hão de obter a transparência dos contribuintes quer sejam pessoas físicas ou jurídicas, não tiram a tranquilidade do brasileiro.

O sistema de controle tributário está em nível de um país do primeiro mundo aplicado num país em situação especial, onde profissionais e gestores ainda pensam que a solução está na política.

Será que as operações policiais não afetaram a “sensibilidade” daqueles que assim pensam.

Inexiste solução política para o tratamento de indébitos tributários, ficou claro que é uma utopia essa solução, mesmo que possa ser temporariamente utilizada, o tempo e os fatos estarão expostos.

A oposição está fragilizada e não tem apoio popular, a situação está passando por momento críticos, NÃO HÁ solução para 2016, muito menos para 2018.

O sistema alimentado pela situação é bastante forte e provou que aguenta qualquer escândalo, e tende a continuar dominando até 2018, pois aquele que assim não acreditar pagará um elevado preço.

Os fatos nos ensinam que o desequilíbrio momentâneo ratifica o sistema atual e qualquer mudança radical causará maior dano que o continuísmo, já que inexiste oposição competente.

Quando no final de 2016 e 2017 acontecer às melhoras dos índices econômicos e a assepsia política, a normalidade retornará conjuntamente com o apoio popular, ou seja, tudo a seu tempo, no momento oportuno.

A estratégia está delineada e raramente sofrerá mutação, pois deverá se cumprir o planejamento dos 20 anos, deixando um marco histórico que a democracia é o sistema de apoio popular, mesmo com o rancor das elites, hoje minoria.

O comércio internacional se fará presente, expondo a fragilidade da empresa nacional, mesmo com a bolha de indébito tributários existente, servindo como massa de controle.

As Portarias 1754 e 1755 da SRFB de 24/12/2015, que tratam do monitoramente de contribuintes Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas, deixa claro que o controle será informatizado e sabemos da dicotomia no atendimento as obrigações tributárias de diversas empresas que buscaram atender em tempo hábil sem se preocupar com a sincronia racional dessas informações.

Profissionais e empresas não estavam preparados para o nível de transparência exigido pelo sistema fiscalizador, deixando claro o famoso calcanhar de Aquiles desses agentes.

A sociedade deve pagar o preço pelo desequilíbrio, e suas excelências serão expostas publicamente, mas isso não deve abalar o nível de caráter e personalidade das mesmas, fazendo com que o sistema retorne com a sua lama que adestra e domestica essa Nação, vulgarmente chamado de sistema político brasileiro.

Há anos que a bandeira de qualquer político é EDUCAÇÃO, SAÚDE, EMPREGO, e INFRAESTRUTURA, REDUÇÃO DOS TRIBUTOS, REDUÇÃO DE JUROS, REDUÇÃO DE INFLAÇÃO e demais, devemos acreditar que isso não mudará nada, pois o nível educacional e cultural do eleitor é o mesmo que o nível anterior ou talvez menor.

O crescimento populacional com o nível de qualidade educacional forma base para alimentar os néscios eleitores, que exercerão seu direito obrigacional de votar, quando o sistema biométrico identificar suas peculiaridades.

Quando inexiste o melhor temos somente a opção de votar naquele que apresente alguma diferença qualitativa, nesse raciocínio o sistema do poder dominantes leva vantagem em relação a qualquer outro.

Mesmo porque o poder dominante sabe que a diferença está na base da pirâmide, que não representa as elites.

Quando troco informações com amigos de outros países, eles informam que o problema brasileiro é de fácil solução, só depende da sociedade e não de terceiros, pois no momento que realmente desejamos a solução, o radicalismo deverá ser a tônica para a obtenção de uma solução imediata.Resumindo, não temos problema e sim pouca vontade de resolvê-lo.

Ressalto que a vantagem é quantitativa e não qualitativa, nessa razão é factível entender que o sistema do poder dominante deve influenciar os citados elementos passando a motiva-los.

Podemos concluir que a busca da capacitação e qualificação profissional em uma educação de qualidade, trará a solução que buscamos para atenuar os problemas que estamos vivenciando, sabendo também que depende de cada um essa ação, mas advirto que caso contrário, estaremos próximo ao concorrente celestial, pois a inteligência artificial avança exponencialmente e não deve considerar aqueles que a ignora, e fatalmente gerará um exército de seres decadentes e fora do sistema.

Lamento, mas essa verdade deve ser informada, com palavras bastante compreensíveis, pois estamos vivenciando uma seletividade bastante grave e deverá afetar o sistema, percebam que autoridades civis e religiosas estão passando por momentos comprovadamente difíceis.

Bibliografia:

  1. A BÍBLIA SAGRADA.
  2. Contabilidade No.1, Editora Grupo Fortes, Da Costa, Elenito Elias
  3. Contabilidade No.2, Editora Grupo Fortes, Da Costa, Elenito Elias
  4. Transparência, Editora Grupo Fortes, Da Costa, Elenito Elias e demais.
  5. Artigos publicados de Da Costa, Elenito Elias
  6. Blog: WWW.elenitoeliasdacosta.blogspot.com.br

Autor: ELENITO ELIAS DA COSTA contador, auditor, analista econômico financeiro, professor universitário, pesquisador, escritor, palestrante, nada mais que um simples ser humano.